sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Num só propósito: padres participam de reunião no Templo de Salomão Ministros de várias Igrejas são recebidos em encontro multidenominacional.

Neste sábado (30) pela manhã, o Templo de Salomão recebeu ministros e dirigentes de outras Igrejas em uma reunião multidenominacional. Visitantes de várias cidades brasileiras encheram o salão principal para ouvir o bispo Edir Macedo em uma reconvocação para ministrar a Palavra de Deus. “Você não sairá daqui a mesma pessoa”, disse o bispo. O respeito a Deus era o clima ainda antes de a reunião começar. Os representantes de outras denominações já chegavam à Esplanada respeitosamente, ao mesmo tempo em que não escondiam a curiosidade em conhecer o Templo. “Estava curioso por vir aqui, e foi um privilégio receber este convite. Como em Israel o Templo não existe mais fisicamente e só ouvimos falar dele na Bíblia, agora podemos ver com nossos próprios olhos”, disse o padre Cássio Fernando, da Capela do Espírito Santo, em Vinhedo, interior de São Paulo. Seu colega da mesma igreja, padre Paulo Correia, considerou “uma honra louvar a Deus na casa de outros irmãos que pregam e vivem a Palavra de Deus”. Ambos estavam acompanhados de outro padre, Joelson Rocha, para quem aquele era um “maravilhoso momento na presença de Deus” (os três estão na foto abaixo, à esquerda). O caráter multidenominacional era bem evidente na Esplanada, em uma confraternização em torno da adoração que contrariava qualquer ideia costumeira de inimizade. Quem demonstrou gostar muito dessa presença de milhares de pessoas sem preconceitos foi o missionário Josenildo Adelino, pastor que compõe o Conselho Federal das Assembleias de Deus, que já participou de missões em todo o Mercosul e na Europa: “A Universal faz valer o seu nome com essa reunião, unificando aqui, hoje, todas as igrejas com o foco no serviço a Deus, que olha por todos nós.” O restabelecimento do santuário Mais pessoas chegavam quando a chamada final para a reunião soou pelo sistema de som, e os presentes entraram no Templo, onde assistiram a uma projeção que contou a história da adoração e da sujeição do povo a Deus desde os tempos de Abraão até o início da Universal. Depois, o bispo Macedo clamou a todos para que deixassem o Espírito Santo conduzir seus pensamentos em respeito, oração e reverência, não para contemplar a beleza do santuário físico no qual estavam, mas para restabelecer o santuário em suas vidas. “Muitos hoje descem ao inferno, mas poucos são os preocupados em salvar suas almas, com uma fé comprometida com a justiça, a verdade, a disciplina, a palavra de honra, a vida realmente entregue no altar”, disse o bispo, lembrando que Israel prosperou e teve vida plena enquanto se voltava para Deus, mas caiu quando começou a prestar atenção somente às suas vontades. O bispo explicou a todos também que as ofertas no altar não se resumem ao plano físico ou econômico. “Quando temos fé para dar, temos fé para receber. E falo em dar em todos os sentidos, em nossa real entrega no altar. Por que algumas Igrejas definham enquanto outras crescem? É porque isso acontece quando você não se dá por inteiro, não oferta você mesmo, a sua vida, no altar. Só dá uma parte de você.” Ele destacou a todos que aquele mesmo Espírito presente quando a Universal começou, bem pequena, num coreto de praça, está presente hoje porque houve uma entrega total. Uma Igreja única Com todos reunidos no Templo, em uma nova oportunidade de entrega a Deus de suas vidas e seus ministérios, o bispo Macedo orou para que Deus fizesse deles uma Igreja única, comprometida com o Seu reino. “Peço não apenas pela Universal, mas por toda a nossa Igreja. Se alguém de outra denominação ganha uma alma para o Senhor, é mais um que luta contra o inferno. Temos esse pensamento unânime, que Jesus volte o mais rápido possível. Mas sabemos que ainda há gente que não ouviu falar de Ti, então, use-nos, os que estão aqui e os que não puderam vir.” Um só Espírito era evidente no Templo, e foi essa a tônica da reunião. Ao final, o bispo Macedo orou para que Deus abençoasse a todos, que serão “sempre bem-vindos ao nosso meio”.

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