sexta-feira, 31 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
NUNCA VOS CONHECI !
Pregação do Evangelho, cura dos enfermos e libertação dos
oprimidos, se não forem governados pela Justiça, estarão fadados ao fracasso.
De que adianta fazer caridades, ajudar os pobres, orar,
jejuar, ler a Bíblia e ser assíduo na igreja se há prática de prostituição,
adultério, roubo, mentira, etc.?
De que adianta ganhar os outros e
perder a própria alma?
De que adianta falar em línguas estranhas e mentiras ao
mesmo tempo?
Jesus advertiu:
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque
dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os
preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé;
devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!" Mateus
23.23.
Justiça significa vida justa, honrada, correta, ilibada,
separada do pecado.
O autêntico cristianismo exige que suas atitudes sejam
pautadas na justiça.
Nem a misericórdia nem a fé são capazes de superar a
justiça.
O que adianta manifestar amor e fé (profetizar, expelir
demônios e fazer muitos milagres em o Nome do Senhor), e viver no erro, na
injustiça?
"Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! entrará no
reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai, que está nos céus.
Muitos, naquele dia, hão de dizer-Me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em Teu Nome, e em Teu Nome não expelimos demônios, e em Teu Nome não fizemos muitos milagres?
Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de Mim, os que praticais a iniquidade." Mateus 7.21-23
Muitos, naquele dia, hão de dizer-Me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em Teu Nome, e em Teu Nome não expelimos demônios, e em Teu Nome não fizemos muitos milagres?
Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de Mim, os que praticais a iniquidade." Mateus 7.21-23
Senhor, Senhor… (só crentes consideram Jesus como Senhor);
Profetizar... (pregar o Reino de Deus);
Expelir demônios...;
Fazer muitos milagres... (curar enfermos, etc.)
Em Nome de Jesus são obras de amor e fé.
Contudo, de que valem se junto com elas também há
manifestação de mau caráter?
O veredito desses supostos cristãos será: nunca vos conheci!
A prática de boas obras não dá o direito de viver na
iniquidade.
Sem fé é impossível agradar a Deus? Sim!
Mas, se esse tipo de fé é acompanhada de pecados, pecadinhos
ou pecadões, com certeza tal fé agrada muito ao diabo.
Deus é Justo, é Luz, é Santíssimo, é Puro.
Como aceitará comunhão com a injustiça? Com as trevas? Com o
profano? Com o impuro?
Que proveito tem o adúltero, o promíscuo ou o injusto de
fazer a "Obra" de Deus?
Que proveito tem o mentiroso de pregar a verdade?
Que proveito tem o enganador de ensinar a Bíblia?
Que proveito tem o mau caráter uniformizado de obreiro ou
obreira de "ajudar" os outros?
É possível tais obras encobrirem seus pecados?
Vejam o caso da Fátima:
Bom dia, bispo!
Ouço o senhor todos os dias, e se repetir, ouço novamente.
Não me canso de aprender com o senhor. Sempre vou às reuniões no domingo pela
manhã e à tarde. Ouço no rádio ou na IURD TV, e ouvi o senhor falar de não
fazer negócios com pessoas da IURD, principalmente da Obra.
Eu, há três anos, fiz negócio com uma obreira, e como o
senhor falou, ela visou somente seu lucro e proveito. Hoje o caso está na
Justiça. Eu não quero um centavo dela, apesar de ter pagado mais da metade de
uma dívida dela, só quero meu nome fora daquele maldito contrato que assinei, e
que seja anulado, pois ela foi muito arrogante, mercenária.
Infelizmente, tenho que dizer isso, mas na época pensava que
os que faziam a Obra eram todos de bom caráter. Hoje me cuido, fico longe
disso, quero só meu compromisso com Deus, manter meu caráter, minha postura, e
ser fiel.
Oro por ela todas as noites. Não tenho raiva nem ódio, peço
a Deus por ela.
Deus abençoe o senhor e sua família mais e mais, sempre.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Novidade de vida
Bom dia, bispo!
Sem sono, decidi acessar o blog e me deparei com um post que chamou muito minha atenção e me fez meditar.
Minhas últimas semanas têm sido, no mínimo, diferentes. É meio difícil verbalizar o significado de viver, de fato, em novidade de vida. Tive uma infância incomum e uma adolescência conturbada, marcadas por perdas significativas, graduais e sequenciais. Tudo em meio a uma falsa aparência de luxo que meus familiares tentavam manter com o que lhes restava após cada derrota. Com o tempo, a bolha estourou, o luxo acabou e o meu mundo desabou.
Me perdi quase por completo em meio às ofertas de prazer instantâneo que me foram apresentadas. Ilusão amarga. O mundo gira, a vida continua, enquanto quem desfruta do prazer morre em prol dele e deixa de acompanhar o esforço do viver. Abandona a si mesmo para satisfazer a si mesmo.
Enfim, depois de tanto tempo de conturbação, enxerguei a luz, vi o caminho e conheci a vida. Mas as batalhas nunca cessaram... Muito pelo contrário. Desde que cheguei à igreja e passei a viver na justiça, não tive um momento sequer de conforto. Afinal, lutar contra todos os fantasmas do passado, assumir todas as consequências de decisões erradas e enfrentar tudo de cabeça erguida exige força, coragem e, sobretudo, fé.
Foram meses e meses de guerra contra o orgulho, batalhas internas e externas, disposição para me humilhar, disposição para me levantar...
Até que em um momento consciente de entrega total, recebi de Deus a maior de todas as glórias conquistadas por um homem: o Espírito Santo. Desde então, nada mais foi igual.
Cada dia tem um brilho diferente.
É como se agora fosse possível distinguir todas as nuances de todas as cores. Cada detalhe, cada gesto, cada olhar, cada simples movimentação pode revelar toda a beleza da existência, pode mostrar toda a magnitude da Criação de Deus. As lutas, porém, continuam. Assim como o poder de escolha.
Nem sempre optamos pelo certo, mas sempre aprendemos com os nossos caminhos. E vamos sendo moldados, aperfeiçoados pela mão do próprio Deus, que passa a habitar dentro de nós.
O cuidado agora é não perder o foco, não olhar para os lados, relaxar e deixar apagar aquilo que tanto custou para acender. Ouvir a voz de Deus e ter a visão daquilo que Ele planeja vai depender sempre do sacrifício diário de lutar contra si mesmo, tomar a cruz e segui-Lo.
Pedro Faccioli
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